Um garoto de 13 anos apresentou indícios de estar com sífilis, doença sexualmente transmissível. E o motivo revelou-se após o jovem conversar e contar a sua mãe que havia sido estuprado por um funcionário da igreja católica da cidade.
O menino disse que o homem teria lhe transmitido sífilis havia ameaçado de morte ele, sua família e ainda oferecido dinheiro para que ele não contasse nada.
A sífilis foi confirmada em exames tanto no jovem de 13 anos quanto no rapaz que praticou os delitos. O delegado Gilvan de Meireles Prates, titular da Delegacia de Caravelas, disse que outra criança foi ouvida após suspeitas de ter sido abusada, mas negou qualquer ato libidinoso. Ele foi encaminhado para realização de exame pericial, e os laudos ainda não foram divulgados.
A secretaria da paróquia de Caravelas emitiu uma nota em que afirma que o homem acusado de estupro não exercia papel religioso, e que já foi afastado de suas funções na igreja. Ela disse ainda que ele sofre de algum transtorno mental: “Embora seja funcionário da paróquia, o mesmo possui deficiência mental comprovada através de laudo médico e é contratado nesta modalidade para suprir uma exigência legal”.
